O que você faria se uma pessoa que conhece tivesse um câncer que pudesse ser curado com a doação de um de seus rins? Ou com um pedaço de seu fígado? O desconhecimento ou temor que as pessoas ainda têm em relação à possibilidade de doação inter vivos motivaram a aprovação na Alerj de proposta, já transformada na Lei 5.787/10, que cria no Estado uma campanha voltada a informar a população sobre o tema. Mais do que tirar dúvidas, a nova norma busca desfazer tabus e incentivar ações tão generosas quanto a de Márcia de Barros Soares, que doou parte de seu fígado para a afilhada Eloá (foto). Com apenas um ano, a menina foi diagnosticada com câncer. Ou como Lenita, cujo fígado salvou o marido Eduardo da morte por uma doença hereditária.
Nas páginas 6, 7 e 8 do JORNAL DA ALERJ você poderá conhecer estes casos, em que a informação foi fundamental para o sucesso dos tratamentos – uma vez que os doadores não são parentes – e saberá um pouco mais sobre os procedimentos e como e onde eles são feitos no estado. “O incentivo à existência desta opção poderá minimizar o sofrimento de muitos que aguardam na fila de transplante. É uma opção real, que muitas vezes ainda não é considerada. Com a lei, espero ver as pessoas mais conscientes desta possibilidade, que poderá salvar muitas vidas”, afirma o deputado Sabino (PSC), autor da proposição.
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Fonte: Jornal da Alerj